Uma das primeiras medidas que tomamos quando queremos balancear nossa alimentação para a perda de peso é trocar o açúcar pelo adoçante, não é? Mas quem já teve um tempinho para se informar sobre eles?
Eles foram idealizados a princípio para atender a pessoas diabéticas e só depois a quem deseja cuidar da forma física. Embora hoje eles sejam alvo de muitos estudos, a visão dos especialistas é de que nenhum mal provocado pela substância foi constatado em pessoas que fazem o uso sem exageros.
É importante lembrar que eles não são todos iguais. Há adoçantes classificados como naturais (frutose, stévia, sorbitol e manitol) e artificiais (aspartame, ciclamato, sacarina, acesulfame-k e sucralose). A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos afirma que ambos são seguros para o consumo humano. Entretanto o aspartame nunca deve ser consumido por pessoas portadoras de uma doença genética chamada fenilcetonúria, e a sacarina e o ciclamato devem ser vistos com cautela sobretudo por hipertensos, pois possuem sódio em sua fórmula.
Para julgar qual é mais vantajoso é preciso avaliar uma combinação entre sabor e versatilidade. Nesse ponto os adoçantes a base de sucralose parecem ganhar, pois têm um sabor muito próximo ao açúcar, não deixam sabor residual, a solubilidade em água é alta, podem ir ao forno e são isentos de calorias.
Mas não esqueçam de que tudo em exagero não é legal. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece alguns valores máximos para o consumo diário de adoçantes não calóricos, a fim de que não haja danos à saúde. Abaixo, seguem os valores de quantidade média para cada quilo de peso corporal. Para obter seu limite máximo de consumo diário multiplique seu peso pela quantidade de gotas.
SACARINA: 6 gotas ou meio envelope.
CICLAMATO: 12 gotas ou um envelope.
STÉVIA: 7 gotas ou meio envelope.
ASPARTAME: 48 gotas ou três envelopes.
SUCRALOSE: 18 gotas ou meio envelope.
Eu pessoalmente uso o LINEA SUCRALOSE e gosto muito! Bjs. ;)
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